Adaptar-se a novas realidades, ser um paranoico constante e questionar até mesmo se seremos imortais: a carta da Sharp é leitura mais do que recomendada
[Melhores trechos da newsletter do Stock Pickers, enviada no último sábado 16/jan. Para receber a newsletter, cadastre gratuitamente seu melhor email neste link].
Começo de ano é sinônimo de muita leitura: muitas gestoras aproveitam esse momento para publicarem cartas aos seus cotistas. Neste começo de 2021, a leitura que mais me marcou foi da carta anual da Sharp Capital.
Eu já queria ler a carta da Sharp antes mesmo de ela ser escrita. Isso porque um dos fundos da gestora carioca brilhou na minha carteira pessoal em 2020 – sou cotista do Sharp Long Biased, que no ano teve rentabilidade de 41,93% (não está errado, é 41% mesmo).
[AQUI UMA DICA IMPORTANTE: este fundo estava fechado até então, mas reabriu na última segunda-feira, 18/jan. Essa reabertura deve durar pouquíssimos dias. #ficadica].
Aos que não conhecem a Sharp: a gestora nasceu em 2018, fundada por ex-sócios da GAP Asset. Ivan Guetta, um dos fundadores e CIO, ingressou na GAP em 2003 como estagiário e por lá ficou 15 anos. Quando saiu para fundar a Sharp, 13 pessoas da GAP vieram juntos (sendo 9 delas da área de gestão), o que denota a forte cultura que Guetta construiu dentro da gestora.
Outros pontos da Sharp que valem a pena destacar:
Comentários
Postar um comentário