Fundo de capital de risco defende uma tese de diversificação extrema e pouco sobre os negócios escaláveis, inovadores e tecnológicos na carteira SÃO PAULO – Faz seis anos que a Bossanova Investimentos está tentando preencher uma lacuna de dinheiro para as startups brasileiras: o “vale da morte” enfrentado pelos empreendedores entre receber capital de pessoas físicas e obter o primeiro cheque de uma instituição de investimentos. O fundo categorizado como micro venture capital têm distribuído investimentos de R$ 100 mil e R$ 500 mil entre diversos negócios escaláveis, inovadores e tecnológicos – mais especificamente, foram 750 cheques. O InfoMoney conversou com João Kepler , cofundador da Bossanova, para entender a tese de diversificação extrema e pouco controle sobre as startups do portfólio. A meta da Bossanova é ambiciosa: chegar a 1.000 startups na carteira até o final de 2022 . As 10 melhores corretoras do Brasil para investir em ações Curso gratuito: Pamela Semezzato explica co...